Escolha alimentos (vegetais e animais) de origem verdadeiramente biológica e orgânica (os que “o vizinho” dá costumam ser a melhor opção).
Opte por formas mais saudáveis de cozinhar os alimentos: crus (para os aparelhos digestivos “mais fortes”), escaldados, cozidos a vapor, refugados em água com a cebola e/ou alho e/ou gengibre e/ou alho francês adicionando azeite somente aquando dos legumes amolecidos, saltear em (opção à fritura) de preferência em óleos resistentes à temperatura, de cocô ou azeite.
Cozinhe com sal integral/marinho eliminando o sal refinado.
Não aqueça nem cozinhe no microondas!
Tente que o seu prato tenha pelo menos 3 cores, e que metade deste seja composto por legumes, crus ou cozinhados.
Integre alimentos “diferentes” na sua dieta alimentar: algas, sementes variadas, maca, camu-camu, bagas, entre outros.
Utilize ervas aromáticas (coentros, salsa, cebolinho, hortelã, manjericão, alecrim, orégãos etc.) em cru e rebentos (de soja, de brócolos, de alfalfa, de rabanete, etc.) também em cru.
Faça uso de especiarias: açafrão, canela, pimenta, gengibre (fresco), noz-moscada, etc. de acordo com a sua sensibilidade estomacal.
Varie as suas refeições (mesmo as do pequeno-almoço e lanches!).
Coma devagar. Técnicas como contar até trinta (antes da próxima garfada), comer com pauzinhos ou pousar os talheres, poderão ajudar.
Opte por não beber nada com as refeições, ou se para si for difícil, então acompanhe com chá (sem açúcar!).
Faça das suas refeições momentos de prazer e descontração!
Reserve os doces, as sobremesas e a charcutarias para festas e celebrações.
Não consuma diariamente: leite (opte por bebidas vegetais) bem como outros lácteos, carne vermelha (opte por carnes brancas, peixe e vegetariano) e farinhas refinadas (opte por cereais integrais).
A fruta (de preferência da época) deverá ser comida fora das refeições. Nos sumos de frutas colocar apenas 1 fruta. (Refrigerantes, sumos empacotados e ice tea não são sequer considerados!