O Dia Mundial do Cancro do Ovário, assinalado hoje, 8 de maio, destaca a importância da consciencialização e da educação sobre esta doença que afeta milhares de mulheres em todo o mundo.
O cancro do ovário é muitas vezes chamado de ‘assassino silencioso’, pois pode não apresentar sintomas óbvios nas fases iniciais, o que dificulta o diagnóstico precoce e reduz as chances de tratamento bem-sucedido. Neste contexto, é crucial que as mulheres estejam cientes dos sinais e sintomas, bem como dos fatores de risco associados a esta doença.
Além da abordagem médica convencional, cada vez mais pessoas estão a explorar abordagens holísticas e complementares no tratamento e na prevenção do cancro do ovário (bem como e felizmente dos demais cancros).
Uma dessas abordagens são as constelações familiares, uma técnica terapêutica que visa identificar e resolver padrões familiares inconscientes que podem contribuir para o desenvolvimento de doenças físicas e emocionais.
As constelações familiares baseiam-se na ideia de que as experiências, emoções e traumas não resolvidos de membros anteriores da família podem ser transmitidos às gerações futuras, afetando a saúde e o bem-estar. No contexto do cancro do ovário, questões relacionadas à família, como padrões de relacionamento disfuncionais, segredos familiares, traumas não resolvidos ou luto não processado, podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento da doença.
Ao explorar e resolver esses padrões familiares através das constelações familiares, as pessoas podem acessar uma compreensão mais profunda das dinâmicas familiares subjacentes e liberar bloqueios emocionais que podem estar contribuindo para o desenvolvimento do cancro do ovário.
Esta abordagem holística pode complementar os cuidados médicos tradicionais, oferecendo um caminho para a cura emocional e física.
Venha conhecer a Dra Rita Sardinha, psicóloga transpessoal e especialista em constelações familiares.
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