A Osteopatia surgiu em 1874 pelo Dr. Andrew Taylor Still, nos USA, existem no entanto técnicas descritas por Hipócrates na antiga Grécia (460-377 a.C.) que era m utilizadas já nesses tempos.
Em consulta e após o paciente fazer uma descrição detalhada das suas queixas e mostrar os seus exames complementares de diagnóstico, através de testes e técnicas manuais o osteopata fará o seu diagnóstico e aplicará o tratamento.
Alívio da dor, restituição da mobilidade e melhoria significativa de todas as funções do organismo (circulação e informação nervosa, função digestiva, respiratória…)
A osteopatia é uma terapia holística que se baseia em conhecimentos de anatomia, fisiologia e patologia e que defende que o corpo tem a capacidade e os meios necessários para promover a auto-resolução de diferentes patologias.
A Mulher, nestas três áreas, distingue-se por diferentes particularidades necessitando por isso de uma abordagem diferenciada e especializada.
Dentro das várias patologias que podem ser tratadas podemos destacar:
Alterações do ciclo menstrual: dismenorreia (dores menstruais), cefaleias e enxaquecas, dores abdominais, lombares e cervicais, alterações intestinais, alterações de humor,…;
Problemas associados à menopausa e puberdade;
Dispareunia (dor na relação sexual) e problemas congestivos da pélvis e membros inferiores de origem arterial, venosa e linfática;
Alterações pré e pós parto, como incontinência urinaria, prolapso genital, hemorroidas, alterações posturais, ciáticas, náuseas, refluxo,…;
Problemas de fertilidade por aderências, cicatrizes, disfunções uterinas, ovários e trompas de Falópio (por exemplo ovários poliquísticos, miomas, endometriose), alterações hormonais/neuro-endócrinas.
Nas consultas de osteopatia são utilizadas unicamente técnicas manuais adaptadas a cada Mulher
Na área Ginecológica o Osteopata irá resolver, através de um plano de tratamento personalizado, as disfunções geradas a nível estrutural, visceral, nervoso (neurovegetativo), hormonal… que influenciam a saúde/ bem-estar da Mulher.
A frequência das consultas dependente da avaliação inicial e a evolução do quadro clínico.
Ao longo dos 9 meses de gravidez, dentro do útero, o bebe é submetido a pressões e posicionamentos potencialmente prejudiciais. Além disso o parto, por si, pode ser considerado um traumatismo, sobretudo se for ou muito longo ou muito rápido, instrumentalizado (ventosas ou fórceps), induzido ou por cesariana. Durante o nascimento, para poder passar pela bacia da mãe, o bebé é sujeito a diversas torsões (sobretudo no crânio e coluna) que podem provocar disfunções e assimetrias que, apesar de eventualmente não serem graves ou visíveis, podem passar despercebidas aos pais e pediatras, mas que influenciam o normal desenvolvimento do bebé.
Eis algumas situações em que a Osteopatia pediátrica pode ajudar o seu bebé/criança:
A Osteopatia pediátrica funciona através de um conjunto de técnicas manuais suaves e indolores totalmente adaptadas às necessidades de cada bebé.
A intervenção da Osteopatia no seu bebé poderá ser suficiente para resolver o a situação em questão ou poderá ter que ser tratado em paralelo com outras técnicas, convencionais ou não convencionais. É também muito importante para a prevenção de todas estas questões mencionadas pelo que todos os bebés devem ser vistos periodicamente por um osteopatia especialista em saúde infantil.
